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Vôlei Feminino Brasil x França em 2025.

  • Foto do escritor: pedro pacoperez
    pedro pacoperez
  • 4 de set.
  • 2 min de leitura

A quinta-feira (4/9) marcará o terceiro e último capítulo entre Brasil e França em 2025. Às 7h (horário de Brasília), em Bangkok, na Tailândia, as equipes se enfrentam novamente, mas desta vez pelas quartas de final do Mundial Feminino de Vôlei. Relembre abaixo como foram os dois duelos anteriores nesse ano, os quais contaram com brilho de uma ponteira e muito equilíbrio.

Em 10 de julho, pela terceira semana da Liga das Nações, Brasil e França se enfrentaram em Chiba, no Japão, e a Seleção venceu por 3 sets a 2 (23/25, 25/21, 17/25, 25/21 e 15/11). Um mês e meio depois, em 24 de agosto, já em solo tailandês, o time verde-amarelo repetiu a vitória no tie-break, agora na fase de grupos do Mundial, graças às parciais de 21/25, 20/25, 25/15, 25/17 e 15/13.

E além da derrota na primeira parcial e a virada no set decisivo, outro “padrão” foi visto nos dois duelos entre Brasil e França: Héléna Cazaute como a principal pontuadora. No jogo da VNL, a ponteira fez 33 dos 103 pontos francesas (32%), tendo sido 31 bolas cravadas em ataques e dois aces. Já no Mundial, ela marcou 20 pontos, sendo 19 de ataque e um bloqueio correto.

Brasil 3 x 2 França – 10/07/2025 – Liga das Nações (VNL)

Na escalação para esse duelo, Zé Roberto Guimarães inovou com a entrada de três ponteiras de origem: as titulares foram Júlia Kudiess, Diana, Ana Cristina, Gabi Guimarães, Júlia Bergmann, Macris e Laís. Nos primeiros movimentos, foi possível ver que Bergmann seria utilizada como oposta, enquanto Gabi e Ana seguiram como ponteiras.

Primeiro set

O jogo começou de uma forma assustadora para a Seleção Brasileira, demostrando o futuro drama. Após sofrer oito dos dez primeiros pontos, a equipe brasileira teve que contar com dois tempos técnicos para reajustar a defesa, principalmente. A última parada do Brasil foi em 15 a 8, e a recuperação foi notada na passagem de Júlia Kudiess no saque, tanto que foram seis pontos seguidos: de 18 a 11 para 18 a 17 – em um momento que a inversão de levantadoras e opostas, com entradas de Roberta e Rosamaria, funcionou. No entanto, mesmo com a recuperação do rival, a França seguiu com ótimo desempenho e fechou a parcial: 25 a 23.

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