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Morte de Cineastas e arquiteto no voo.

  • Foto do escritor: pedro pacoperez
    pedro pacoperez
  • 24 de set.
  • 1 min de leitura

O voo com os dois cineastas brasileiros e o arquiteto chinês mortos em um acidente aéreo, na terça-feira (23), no Pantanal de Mato Grosso do Sul seria pago, informou a Olé Produções, responsável pelo documentário que estava sendo gravado na região. A aeronave que caiu não tinha autorização para oferecer serviços de táxi-aéreo, segundo a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac).

Morreram na queda Luiz Ferraz, sócio e documentarista da Olé Produções; Rubens Crispim Júnior, diretor de fotografia; o professor e arquiteto chinês Kongjian Yu, e o piloto Marcelo Pereira de Barros, dono do avião de pequeno porte que não conseguiu pousar na pista da Fazenda Barra Mansa, na zona rural de Aquidauana.

Ele [avião] estava a serviço do transporte daquelas pessoas que iam fazer as filmagens", disse nesta quarta-feira (24) ao g1 Thomas Miguez, produtor-executivo da Olé, que busca informações sobre o valor acertado e como seria o pagamento. "Eu precisaria confirmar se quem ia pagar por esse serviço era o professor ou a própria empresa".

Apesar disso, segundo a Anac, o Cessna Aircraft de 1958 não estava habilitado para realizar transporte comercial remunerado de passageiros ou cargas. Ele só poderia realizar voos particulares. A aeronave tinha capacidade para quatro pessoas, incluindo o piloto.

O Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa) e a Polícia Civil investigam as causas e eventuais responsabilidades pela queda do avião, que deixou quatro mortos.

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